Diferentemente de outrora, hoje sabemos que a sorte não é resultado do destino nem do acaso, mas sim uma conquista racional que se obtém com esforço, disciplina e otimismo.
Richard Wiseman, respeitado psicólogo do Reino Unido e estudioso dos princípios da sorte e azar (The Luck Factor), concluiu que as pessoas muito sortudas possuem como características o otimismo, a iniciativa, a atitude proativa e a atenção às oportunidades. É um fator extremamente relacionado à serendipidade, palavra árabe que representa a possibilidade de encontrar coisas boas, mesmo que não estejamos procurando exatamente por elas (conheça a origem do termo pesquisando a história persa “Os Três Príncipes de Serendip”).
No cenário corporativo, as empresas de sorte são aquelas que possuem e desenvolvem o seu senso de oportunidade que, na prática, é representado pela capacidade de monitorar o ambiente de mercado e criar oportunidades de inovação e aprimoramento para obter vantagem ou diferencial competitivo.
Para isso, é necessário manter responsabilidade e disciplina em se buscar, continuamente, informações e conhecimento sobre as tendências de consumo, satisfação e percepção dos clientes, expectativas de prospects, hábitos e comportamentos, mudanças tecnológicas, entre outros aspectos relevantes.

Após coletar as informações, é preciso sistematizar e ordenar as atividades de monitoramento do ambiente de mercado, análise da concorrência, gestão do conhecimento interno e auditoria da performance da empresa em sua cadeia de valor. Daí se evolui para o direcionamento estratégico e ações táticas (conforme mostrado na figura).
Difícil? Não, em absoluto.
Trabalhoso? Sim, mas que certamente irá gerar excelentes resultados.
Então, vamos arregaçar as mangas e mãos à obra.
“O acaso só favorece a mente preparada”.
Louis Pasteur
Marcelo Rogick Pacheco - Diretor da MKT! Sorocaba
Consultoria e Mentoria em Marketing e Vendas
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